Não há como não itir a nebulosa tentativa da transação comercial pelo Governo Federal que pululou nos noticiários sobre o leilão do arroz importado. A explicação não encontrou eco no setores produtivos e sérios do país, vez que os produtores já haviam se manifestado que não se fazia necessária a importação. Explicaram que mais de oitenta por cento da colheita já havia sido realizada, e os fatos ocorridos no Rio grande do Sul, com as enchentes e inundações não havia prejudicado os arrozeiros, justamente pela safra já guardada. Embora de alguma forma todos foram prejudicados. 341z61
No entanto, o Governo Federal ao que tudo indica e aparentou em sua conduta, pouco se importou com as explicações e as afirmações dos arrozeiros. Insistiu com ostensiva conduta de desprezo, contrariando as afirmativas dos produtores, entendendo continuar com a idéia de promover o mais rápido possível nas tratativas para o leilão. Fato que inevitavelmente levou a especulações , o que diga-se de agem, com razão sobre as necessidades em qualquer mente mediana. As ações do Governo Federal indicava que estava numa sodada demonstração de intenções movidas por interesses que se manifestavam de modo confuso, sobre os fatos em questão. Além dos valores e preços estranhos apresentados com explicações para todos, um tanto quanto duvidosas.
Os licitantes, esses procurados segundo algumas investigações, não apresentavam currículos de empresários afins do ramo arrozeiro que indicasse conhecerem o produto e a atividade que estavam disputando, ou na verdade apenas participando da escolha da destinada fatia do bolo. Fato que por si só desprestigiou a quem assumiu naquela ocasião a função privada de importar alimento tão importante da dieta diária do brasileiro. Ao mesmo tempo levantava a suspeita de que algo não estava em conformidade natural com o próprio setor que bradou pela incoerência governamental. Se era o preço do arroz, então como tal deveria ser tratado entre o Governo e setor, e não tentar desestabilizar aniquilando uma safra. Dizer mais, não é preciso de um Governo Federal que com os mesmos no ado recente, manchou a própria sigla.
Sendo salvo por filigranas de decisões jurídicas ficcionistas não reais, por juízes eternamente gratos que se opam aos fatos reais. Neste imbróglio, lamacento depois que a água baixou, o Governo Federal se vê envolvido em mais uma atitude desconfortável e desconcertante, embora, ainda, sob forte proteção que o blinda, mas foi não suficiente para impedir vir à tona pela transparência tecnológica imposta pela virtualidade da informação.
Utilizam-se dos guardiões televisivos e das redes sociais em seus serviços, transformados em agentes estatais de comunicações, que parasitam o poder. Tentam desacreditar a verdade e dar crédito a mentira. Nesta simbiose doentia parasitária que consome o estado de saúde moral do país. Alimentam-se das verbas destinadas para divulgarem publicidades tendenciosas para um governo titubeante, inebriado de suas próprias razões. Enquanto isso, os arrozeiros do Estado do Rio Grande do Sul, que alimentam maior parte do Brasil com sua produção já custodiada, continuam engajados, além de preservar vidas alimentando com o arroz, utilizaram seus maquinários para o esvaziamento das águas pelas cidades e aeroportos.
Talvez esse Governo Federal perdido em sua desorganização possa ser explicado e entendido de trás para frente, pois a própria palavra ARROZ ao contrário é ZORRA.
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